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Historial

 

O Restaurante “O Albertino” começou por ser uma “Tasca / Mercearia” da qual a proprietária era D.ª Áida Moreira , mãe do actual proprietário Albertino Moreira.

Albertino Moreira ficou sem pai aos 10 anos e enquanto a sua mãe tratava do negócio da “Tasca / Mercearia”, ele aventurava-se em outros negócios.
Começou por andar em feiras a comercializar gado, comprando e vendendo vinho e no tempo que sobrava ajudava a sua mãe na tasca.
Em meados de 1969 é chamado para cumprir o Serviço Militar, indo para a Guiné.
Como já tinha o gosto pela cozinha, a função, que lhe foi designada foi a de Cozinheiro. Durante o tempo de tropa teve oportunidade de travar conhecimentos e fazer muitos amigos, pois era uma pessoa que gostava de ajudar sempre que podia, por vezes ajudava mesmo sem poder.

Em 1971 veio da tropa e deitou mãos ao negócio da família, isto porque quando chegou sua mãe tinha muitas dividas, pois como era uma pessoa simples e prestativa deixava que na altura as pessoas levassem da sua mercearia produtos por “fiado”.

Devido a isso ficou sem muito dinheiro pois nem todas as pessoas pagavam aquilo que deviam.
Casou em 1972 com Sr.ª Emília Brazete a qual foi uma ajuda importante para os negócios, principalmente no que dizia respeito á mercearia.
Por volta de 1975 o Albertino começou por fazer petiscos para as pessoas da terra, em que as pessoas traziam o que tinham em casa para ele cozinhar. As pessoas comiam os seus produtos cozinhados por ele, numa forma de convívio, lá na tasca comprando os vinhos para acompanhar.

Como o negócio começou a dar frutos ele construiu uma sala, onde as pessoas podiam comer os produtos que traziam para ele cozinhar e também petiscos que ele próprio fazia e tinha para venda.

Em meados de 1978 foi convidado pelos autoridades da altura para abrigar e sustentar as Tropas Militares de Espinho, que trabalhavam nas serras da redondeza.
Sem condições para isso ele mesmo assim aceitou, pois era uma forma de poder ganhar mais algum dinheiro e dar a conhecer os seus petiscos.
Para isso fez da sua própria casa um “Quartel”, na qual as tropas dormiam, e comiam os seus cozinhados.

Desde essa altura os seus cozinhados ficaram conhecidos , o que levou a que pessoas conhecidas da altura, nomeadamente Políticos e pessoas ligadas ao Serviço Militar, se deslocassem ao seu estabelecimento como foi o caso do Prof. Ramalho Eanes.


A partir daí as pessoas iam, conheciam, comiam e voltavam com outras pessoas, o que levou a que a sua as linha fosse pequena de mais para as pessoas que o procuravam.
Vendo isso o Albertino começou por alargar o seu negócio fazendo uma outra sala.

Em meados de 1986 deu-se um facto curioso, pois o Albertino, nem sequer documentação tinha para ter o restaurante aberto, com as preocupações que tinha de sempre servir bem e com qualidade, nem sequer disso sabia. Então foram as próprias autoridades da altura que se deslocaram ao estabelecimento para tratarem de toda a documentação e de todas as formalidades para ele continuar com o seu negócio em funcionamento.
A partir daí ele passou a possuir o seu restaurante com todas as formalidades.
Como já foi dito antes, as pessoas deslocavam-se ao seu estabelecimento para provarem os seus petiscos, que já nessa altura eram os que ainda hoje se mantêm utilizando o funcionamento de provarem um bocadinho de cada especialidade.

Para contentamento do chefe Albertino o restaurante tem desde já a sua continuidade a segurada com seu filho e genro.

 

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